As pessoas vivem se perguntado onde “perderam a cabeça”, sua sanidade. Elas só querem se encontrar, não serem depreciadas, mal vistas, mal contadas –, mal amadas. Eles querem tudo, eu quero tão pouco. Minha carne de anjinho se espreme e se esguia por fileiras tortas, mal postas, de pilares de concreto borrado; no escuro, preto, uma alma se joga para luz, ela nos alcança, ela me pega – Rouba minha vida feliz em meu mundinho e me leva para o escuro – Uma mão negra pousa em meu ombro, fétida como as coisas sujas da rua. Tudo que eu vejo é a luz. Escuto um grito, o seu grito, e corro e você ainda está na luz, eu já estou tão longe, no fundo submerso, mas a luz está em minhas mãos e eu tomo a sua mão, no breu para que possamos fugir juntos. O medo na noite é como um mergulho em águas turvas, eu posso flutuar nas águas, nadar até você. Nos trilhos então corremos, para fora do escuro, em posse do dia – Você se solta, eu não – A luz me chamou, a sombra comeu minha carne.
– Narrativa fail de um suposto espírito assassino que ronda os trilhos de uma pequena cidade, à procura de jovens desavisados.
– Narrativa fail de um suposto espírito assassino que ronda os trilhos de uma pequena cidade, à procura de jovens desavisados.
ISDHUISHai
ResponderExcluirAmeeeei Antoniio :D
Heey pessoas, eu também estava la!
caida no chão, empurrada e gritando ASDHSUIDHSAD
sim, nossos fomos uns dos infelizes que se depararam com o assassino dos trilhos O=
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