Kim Boggs não se sentiria estranha ou só naquela incerteza – Nossa noite não se resumiria a um abraço e um beijo doce de despedida. Seu toque em meu braço se fez como torrões de açúcar. É impossível se por entendê-la, a melancolia de meu hoje, se meu ontem foi o agora mais perfeito. Acho que assim se encerra; a ultima das três quintas, como um livro que se termina e fecha com paixão; agora não terei mais do que ler, não terei com o que sonhar, o que sobra são estes rastros de passado, bebida jogada ao nada, cinzas de vinte e cinco cigarros tragados por um só ser e um aroma de açúcar e claras de ovo – Meus olhos se abriram e aí então pude ver o esplendor daquele lugar, me acostumando com a escuridão, fazendo dela mais clara e proveitosa.
Sondei a jovem Kim, se exaltando e cantando entre as feras daquele momento, esquecendo uma estranha e incompreensível dor. Na noite de Beltane ela se pôs entre os vampiros, ela se fez vampira e riu com eles – E eu. Que por ventura me arrisquei por zonas mais densas, somente para contemplar o brilho de mil sois em seu olhar. Deixei que o frio e o vento me guiassem até seu encontro, deixei aquelas coisas passadas crescerem – É incrível como o ser humano tem a capacidade de se adaptar ao ambiente em que habitam, ao frio e ao calor do espírito, que condena qualquer um, seguindo sinas apaixonadas e deleitando com elas, mas tudo no final, não passa de um fardo, e tudo que se deseja é mais e mais, um pouco mais de chuva, por favor?
Desgraçadamente, há cada sonho, há uma luta desesperada por algo fatídico e violento, que arrasa até os mais portentosos cavaleiros, e faz os vampiros que cercam a jovem Kim, recuarem sem ao menos aflorarem um mero sorriso aos lábios, nesta tão ruidosa hilaridade, que por fim, não passa de mais uma ambigüidade humana, para o que se ostenta sentimento itinerante; mas que no final – E me perdoem os jovens de espírito, as palavras em suma tão mesquinhas e demasiadas difíceis – Mas tudo no final não passa de amor.
E como um conto de mil e uma noites, o tempo se dissipa, e cabe a mim me perguntar; o que será de tão caprichoso em sonhar com um toque inesperado e a sobrevivência na falta de ar? E a resposta, é que nada disso falado e escrito é errado ou capricho de alguém que quer se igualar a Deus; maldosa é a dor de ficar ao chão, sentado entregue aos falsos planos, enquanto Kim Boggs se vai – O vazio por fim sou eu! Nós somos os Santos, eu sou quem salvamos.
"cinzas de vinte e cinco cigarros tragados por um só ser" quem será que fumou tudo isso? Oo UHDISAD alok. Mas então, caraaai toniim ducéu, se superou mesmo, eu digo que são os sábados! muito bom mesmo, digno de ser publicado em algum livro, você precisa divulgar mais seu blog :*
ResponderExcluircom certeza... preciso divulgar, mas dá uma preguiça kkkkk obrigado por tantos elogios =} mas quem será que fumou tanto hein?
ResponderExcluirde nadaa (: ASHDUIAHSD nem sei quem fuma tanto assim.. deve ser uma louca ai que quer ter câncer de pulmão, não?! ;x
ResponderExcluiropa, blog novo começando... parabéns pela iniciativa... esperamos q cresça e precisando de ajuda é só falar.
ResponderExcluirbom, um bom começo no universo blogueiro é vc se cercar de bons parceiros. como se faz isso? seguindo e comentando em blogs de pessoas que comentam bem nos seus posts.
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opa o/
ResponderExcluirpassando aqui. gostei do arame farpado. tá cercando o que?
seguindo =]
ResponderExcluirbelíssimo texto, rapaz.
ResponderExcluirposso dar uma dica (ou seja, meter o bedelho onde não fui chamada)?
penso que poderias escolher uma cor de fonte que se destaque mais do fundo.. tipo branco, sei lá... essa cor, pelo menos pra mim, torna a leitura mais demorada e cansa a vista (dos velhos - como eu).
=)